Trata-se da escola virtual Xilonga que, de acordo com o Ministério da Educação (MED), não vem para substituir o professor em sala de aula, e sim para complementar o processo de ensino e aprendizagem à escola física, promovendo a aprendizagem à distância através da utilização de ferramentas e recursos interactivos.
A escola virtual Xilonga, desenvolvida pelo MED, já está aberta a todos estudantes e tem como alvos os alunos do Ensino Primário e do 1.º Ciclo do Ensino Secundário, que podem, com auxílio de um adulto, cadastrar-se e utilizar a plataforma a partir de qualquer ponto. A gestão da plataforma estará a cargo dos técnicos do MED.
O nome, Xilonga, junta a ideia de escola e de ensino, transversais a três línguas angolanas de origem africana, designadamente: o Kimbundu, o Umbundu e o Kikongo, resultantes da fusão entre Xi, de Xikola, (que exprime a ideia de escola), e longa, de Kulonga, (que exprime a ideia de ensinar). No ambiente virtual de aprendizagem Xilonga, os alunos e os encarregados podem aceder a tele-aulas, actividades, ao manual do aluno, caderno de actividades, guias metodológicos, normativos legais da educação e rádio aulas.
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