Lembra-se daquele porquinho «mealheiro» que usávamos para fazer poupança? Ali guardávamos moedas e notas numa espécie de reserva financeira não bancarizada. Pois bem, se ainda se lembra do mealheiro então a definição de «kota» lhe assenta bem.
Nos tempos de hoje, atrevo-me a dizer que os mecanismos mais out-of-the box de fazer poupança $ não estão sequer nas entidades bancárias e sim no digital media com o conceito de MONETIZAÇÃO.
A monetização do YouTube é uma remuneração dada ao dono do canal conforme o número de visualizações dos seus vídeos (pelo menos mil) elegível para canais com pelo menos 1000 inscritos e no mínimo 4 mil horas de conteúdo assistido nos últimos 12 meses. Equação: 1000 views = 1 $.
Diria que nas escolas, no âmbito da dita «educação financeira», passarmos também a ensinar as crianças a conjugar o verbo Monetizar, além do verbo Ser e Estar.
- Eu monetizo
- Tu monetizas
- Ele monetiza
- Nós monetizamos!
O engraçado desta forma de «renda» é que é bastante simples. É uma forma de ser empreendedor sem ter business case, sem ter estrutura, sem ter custo fixos, sem pagar impostos, sem ter um produto ou serviço para transacionar. Tudo o que você precisa é fazer vídeos e ter likes. Muitos likes.
Grave um vídeo, ridículo, espetacular, inusitado, entusiasmante, diferente, engraçado, instrutivo, emocional, diga coisas boas ou não diga absolutamente nada de relevante, não importa… desde que o vídeo tenha audiência tudo é Money in the bank. Tenho dito!
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