Grupo Raxio chega a Angola com a construção de um data center Tier III

Grupo Raxio vai construir o primeiro data center de três níveis de redundância em Angola

O Grupo Raxio, um dos principais construtores e operadores pan-africanos de centros de dados, anunciou nesta segunda-feira (16) que está a investir e a estabelecer a “Raxio Angola”, o primeiro data center Tier III do país, de tecnologia de ponta e neutro em termos de portadoras.

Em um comunicado dirigido à nossa redacção, o grupo informa que o data center estará localizado no município de Cacuaco, em Luanda, próximo dos pontos de aterragem de cabos submarinos. A instalação está a ser desenvolvida em colaboração com parceiros internacionais e locais, e deverá ser capaz de disponibilizar mais de 6MW (megawatt) de capacidade activa.

“O espaço da Raxio em Cacuaco beneficia de acesso à energia de rede fiável, conectividade terrestre em fibra-óptica, infra-estrutura rodoviária, e está localizado estrategicamente para servir tanto clientes com necessidades de alojamento de dados primários, como para aqueles clientes que precisam de instalações para backup de dados,” pode ler-se no comunicado.

Para o CEO do Grupo Raxio, Robert Mullins, Angola constitui um mercado importante para os interesses da empresa que dirige, devido a sua localização geográfica e o seu posicionamento para transformar-se em um centro de conectividade na região Austral de África.

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“A decisão de construir a primeira instalação neutra Tier III de Angola destaca o nosso compromisso com a nossa estratégia de fornecer as infra-estruturas digitais necessárias no continente africano. Angola tem uma procura crescente de conectividade e serviços relacionados. Está também, geograficamente, posicionada para se transformar num centro de conectividade na região, tornando-a num mercado importante para o nosso crescente portfólio,” afirma Robert Mullins.

A Raxio Angola será a sétima representação da empresa no continente africano, juntando-se à Raxio Uganda, Raxio RDC, Raxio Moçambique, Raxio Costa do Marfim, Raxio Etiópia e Raxio Tanzânia. A empresa garante que a sucursal angolana está a ser desenvolvida com base nas normas internacionais de sustentabilidade (ESG) e vai gerar um impacto positivo por meio da criação directa e indirecta de empregos de quadros qualificados no país.

 

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