De acordo com o Índice Global de Ecossistema de Startups da StartupBlink, que analisa e classifica 100 países e 1.000 cidades, Angola melhorou a sua posição no ranking mundial de iniciativas tecnológicas e passou para o 4º melhor país da lusofonia para criar startups, sendo antecedido apenas por Portugal, Brasil e Cabo Verde, que ocupam o 1º, 2º e 3º lugar, respectivamente.
Na classificação global, o país encontra-se na 97ª posição, com uma cidade entre as 1.000 analisadas. Já a nível das regiões africanas, Angola posiciona-se como o melhor da África Central para instalar uma startup.
Quando analisado apenas por cidades, a capital do país posiciona-se no 3º lugar entre os países de língua oficial portuguesa, com uma subida de 56 lugares no Índice Global de Ecossistema de Startups da StartupBlink.
Deste modo, Luanda apresenta-se como o principal ecossistema de Angola, detendo cerca de 49 startups de maior destaque no país, entre as quais se inserem quatro de comércio electrónico (BayQi, Biutanda, Sócia e Roque Online), duas fintech (Appy Pay e Kamba), uma mobtech (Tupuca) e uma edtech (Buka).
Estas posições, refere a StartupBlink, representam um ecossistema de startups estável e promissor, impulsionado por diversas iniciativas tanto do Executivo como de organizações privadas, efectuadas para alavancar a revolução digital em Angola e fornecer um impulso significativo à economia nacional.