No âmbito do alinhamento do plano nacional de desenvolvimento digital para as comunidades, a Maxnet chega à Centralidade do Luhongo, na Catumbela, em Benguela, com o primeiro serviço de Banda larga em fibra residencial para a inclusão digital da população.
“Para nós, a construção de infra-estruturas de telecomunicações por fibra óptica materializa não só a solidificação da nova era digital em Angola, conforme plano do Executivo, como também maximiza o acesso à internet das comunidades”. Afirma Francisco Pinto Leite, director geral da Paratus Angola.
“A Paratus Angola, segue com o plano de expansão da cobertura nacional e apresenta a Maxnet como um serviço que vem diversificar o seu portfólio, para um segmento totalmente diferente do qual estamos habituados. E como tal, contamos com as entidades locais para a divulgação do serviço, bem com o seu apoio para a constante melhoria dos serviços a fim de correspondermos às necessidades da população,” reforça.
O serviço Maxnet supre, sobretudo, a parcela residencial em zonas urbanas e mais afastadas dos centros das cidades, proporcionando acesso aos serviços de telecomunicações com custo/benefício de maior relevância no suporte de soluções tecnológicas que contribuem para o aumento da produtividade, da competitividade e do crescimento económico dos governos, empresas e das famílias.
“No total, com a Centralidade do Luhongo, mais de 26 mil habitações em centralidades no país têm ao seu dispor os serviços da Maxnet, e prevemos que até ao final deste ano sejam mais de 50 mil ao longo do país,” contabiliza o director-Geral da Paratus Angola.
Em carteira, e como parte estratégica de expansão, a Paratus Angola tem programado, proximamente, o reforço e alargamento da sua infra-estrutura em Benguela, o que proporcionará uma melhor experiência de telecomunicações aos seus parceiros da região.
“Pretendemos continuar a levar serviços de qualidade à toda a população; a fim de contribuir activamente para o aumento da literacia e inclusão digital do país, enquanto reforçamos o nosso objectivo de ligar África e o mundo através de uma rede de excelência”, confirma Francisco Pinto Leite. Para além de Benguela, o serviço Maxnet já está presente em mais 7 províncias, sendo: Luanda, Huambo, Bié, Cuanza Sul, Namibe, Cabinda e Bengo.
Sobre a Paratus
Fundada em 2003, como ITA, a Paratus é a rede de qualidade de África. De olho no futuro, o investimento do grupo em infra-estruturas sublinha o seu compromisso a longo prazo de transformar África através de infra-estruturas digitais e serviços de apoio ao cliente excepcionais. A Paratus é gerida por uma equipa operacional dedicada e profissional, em sete países africanos – Angola, África do Sul, Botsuana, Moçambique, Namíbia, RDC e Zâmbia. A rede alargada da empresa fornece um serviço focado na conectividade via satélite, em mais de 35 países africanos, a vários clientes espalhados por toda África, ligando empresas africanas em todo o continente e oferecendo serviços de excelência de ponta-a-ponta. A actuação do grupo estende-se para além do continente africano até aos PoPs (pontos de presença) internacionais na Europa, no Reino Unido e nos EUA.
Nascida e criada em África, a Paratus está a pensar em grande à medida que aumenta a sua actuação, de forma a proporcionar uma rede de qualidade em África. Por compreender as oportunidades únicas que África oferece, tanto às empresas como aos indivíduos, para que ultrapassem fronteiras e estabeleçam ligações sem limites, a Paratus está empenhada em elevar a fasquia para fornecer serviços de conectividade de qualidade em África.