Após ter as suas contas bloqueadas nas redes sociais Instagram e Twitter, devido a publicações interpretadas por vários grupos judaicos como declarações antissemita, o rapper norte-americano Kanye West, que atende também por Ye, mostra-se agora interessado em comprar a Parler, rede social detida pela Parlement Technologies e uma das maiores entre as que se posicionam como alternativas de liberdade de expressão ao Twitter.
“Em um mundo onde as opiniões conservadoras são consideradas controversas, temos que ter certeza de que temos o direito de nos expressar livremente”, disse Kanye West em reacção ao assunto.
A plataforma, popular entre os conservadores norte-americanos, espera que o acordo com o rapper seja concluído durante o quarto trimestre deste ano sem avançar, para já, qualquer valor relacionado a compra.
Em entrevista à Reuters, nesta segunda-feira (17), o CEO da Parlement Technologies, George Farmer, revelou que o rapper concordou em comprar a Parler e que as conversações sobre a aquisição começaram recentemente, após a Paris Fashion Week, evento que, aliás, marca o ponto de partida das declarações que levaram ao cancelamento de Kanye West no Instagram e também no Twitter.
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