A Starlink, provedora global de serviços de comunicações via satélite, expandiu os seus serviços para 105 países, dos quais incluem 15 países africanos, contando com a recente autorização do Gana, Botsuana e Sudão do Sul.
Com a autorização de operação em mais de 50% do total de todos os paises oficialmente reconhecidos pela ONU, a empresa expressa o desejo de continuar a expandir os seus serviços a nível global.
De acordo com a Starlink, no mercado brasileiro a empresa conta com mais de 250 mil clientes activos, enquanto que no mercado norte-americano, onde deu início as operações, tem a capacidade de fornecer os seus serviços num preço equivalente ao de distribuição por fibra de alta velocidade.
Ao apresentar os números de países com autorização de operação, a Starlink afirma que o grande desejo é obter licença nos dois maiores países em densidade populacional, a China e a Índia, respectivamente.
Relativamente ao mercado angolano, apesar do mapa de disponibilidade mostrar o início das operações para o 3º trimestre de 2024, até agora, não houve nenhum pronunciamento oficial do INACOM a este respeito nem algum indício do início das conversações entre a Spacex, responsável pela constelação Starlink, e o regulador angolano.
De ressaltar que no início deste mês a SpaceX lançou 21 novos satélites Starlink, dos quais 13 são satélites directos para smartphones, um novo serviço que permitirá estabelecer conexão directa entre smartphones e satélites.