Starlink torna-se o oitavo maior ISP do Quénia em quatro meses

Starlink torna-se o 8.º maior ISP do Quénia em quatro meses
A Starlink aumentou a sua base de clientes no Quénia, saindo de 8.063 para 16.786 assinantes entre Junho e Setembro de 2024, representando um crescimento de 101,64% naquele mercado. Com este crescimento, o Provedor de Serviços de Internet (ISP) via satélite reforça a sua participação no mercado, saindo de 0,5% para 1,1%, o que lhe garante agora o oitavo lugar entre os principais ISPs.
 
De acordo com os dados da Autoridade de Comunicações do Quénia, a Safaricom PLC continua liderar o mercado como ISP dominante no mercado de dados fixos, com uma participação de mercado de 36,6%. Em seguida surge a Jamii Telecommunications Ltd. (24,4%), a Wananchi Group (Kenya) Ltd. (16,8%) e Poa Internet Kenya Ltd. (12,6%).
 
Starlink torna-se o oitavo maior ISP do Quénia em quatro meses

Créditos: Autoridade de Comunicações do Quénia

 
As assinaturas gerais de dados fixos do Quénia aumentaram 4,9%, de 1,50 milhão em Junho de 2024 para 1,57 milhão em Setembro de 2024. Na base desse crescimento está o segmento de Internet via satélite, que viu um aumento de 104,7% nas assinaturas.
 
“As subscrições de Internet por satélite registaram um crescimento significativo de 104,7% durante o período em referência, devido à campanha de marketing conduzida pela Starlink Internet Services Kenya, que introduziu uma opção para alugar terminais de recepção via satélite a custo reduzido,” pode ler-se no documento.
 
Durante o seu lançamento no Quénia, em Julho de 2023, a Starlink contava com apenas 405 assinantes, mas em apenas dois meses a sua base de clientes cresceu mais de três vezes, atingindo a marca de 1.354 assinantes. Em Março de 2024, esse número cresceu para 4.808 e quase duplicou em Junho do mesmo ano, com a base de clientes alcançando a marca de 8.063 assinantes.
 
Para Angola, o serviço de Internet via satélite desenvolvido pela SpaceX mantém, desde final de 2024, uma previsão menos específica para o início de operações. O seu mapa de disponibilidade marca o ano 2025 como o período em que o serviço deverá entrar em operações em Angola, mas essa previsão difere das anteriores que apontavam períodos trimestrais para o arranque das actividades.

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