O impacto do ataque, realizado nesta segunda-feira (10), foi sentido desde o aeroporto Hartsfield-Jackson, em Atlanta, ao aeroporto de Los Angeles, dois dos maiores do país. O ataque não afectou o tráfego aéreo, mas sobrecarregou os servidores que hospedam os sites, impossibilitando que os viajantes obtenham actualizações sobre os seus voos programados ou reservem serviços no aeroporto.
“Estamos a rastrear o problema e não há preocupações sobre a interrupção das operações”, disse Kiersten Todt, chefe de gabinete da Agência de Segurança Cibernética e Infra-estrutura dos EUA, em conferência de imprensa após o incidente.
Ao todo, segundo a CNN, 14 aeroportos foram afectados pelo ataque. A cadeia televisiva refere ainda, citando medias especializados, que o ataque foi reivindicado pelo grupo de hackers russos KillNet, que em uma mensagem divulgada no Telegram indicou esses domínios como sendo um alvo para as suas acções.
O KillNet é também apontado como o responsável por outro ataque ocorrido na última semana nos EUA, o qual deixou fora do ar vários sites de governos estaduais no Colorado, Kentucky e Mississippi.
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