Muitas empresas, em diferentes áreas de actuação, já perceberam que para alcançar bons resultados é preciso ter uma equipa forte e parceiros conectados com o seu sucesso. Um factor importante e diferenciado a ser avaliado quando se pretende fazer um investimento é, obviamente, a criação de uma parceria eficaz capaz de “vestir a sua camisola”, incorporar e se comprometer, para o alcance dos seus objectivos.
O conceito de parceria implica uma relação mais próxima, na qual as partes estabelecem objectivos, riscos e recompensas. Ao contrário do relacionamento transaccional comum entre fornecedor e cliente, uma parceria envolve uma colaboração de longo prazo, onde as partes trabalham juntas em prol de um objectivo mútuo, muitas vezes ao crescimento e ao sucesso conjunto.
Identificar um bom parceiro na área de cibersegurança é fundamental para garantir uma protecção eficaz dos activos digitais e dados da sua empresa. Ao escolher um parceiro, verifique se possui uma equipa experiente e especializada em cibersegurança, bem como informações sobre a sua formação, certificações e experiência no sector. Um bom parceiro deve oferecer uma gama de serviços de segurança, como testes de penetração, auditorias de segurança, gestão de incidentes, etc.
Um parceiro é mais que um fornecedor, não é um exercício fácil encontrar um como a Hackerlock – que propõe à sua empresa, um serviço de consultoria especializada e personalizada em pentesting-as-a-service contínuo, flexível e escalável que permite realizar vários pentests a qualquer altura consoante as suas necessidades específicas. Com esta parceria, a sua empresa terá um gestor de conta dedicado que fará a interligação entre a sua empresa e os hackers éticos.
Em última análise, procure sempre por um parceiro, não um fornecedor, e uma solução que habilite pessoas e processos. A tecnologia é importante, mas lembre-se de que ela deve funcionar com pessoas e processos. É um componente que deve habilitar os seus processos e melhorar o seu pessoal, e não conduzir processos e criar complexidades para os funcionários. Por exemplo, algumas soluções de segurança cibernética podem exigir que as equipas de segurança alterem estruturas ou mecanismos de pontuação de risco para modelar e avaliar ameaças, o que pode prejudicar a implementação e a eficácia da segurança.