A Maxnet chegou à Centralidade da Caála, no Huambo, um serviço de Banda larga em fibra residencial da região. A expansão do serviço da Paratus na província e em todo o território nacional reforça a inclusão digital da população angolana, em linha com os objectivos do Plano Nacional de Desenvolvimento Digital das comunidades.
A chegada da Maxnet permitirá aos cerca de 20 mil habitantes da Centralidade da Caála ter acesso a uma Internet ultra rápida (entre 10 e 20 Megabytes, segundo o plano contratado) com uma conexão estável e alto nível de segurança.
Tal como noutros núcleos residenciais onde já está presente, a Paratus dotou a Centralidade da Caála com um sistema de fibra óptica de última geração que permite o acesso à Maxnet. Este serviço altamente competitivo e fiável supre, sobretudo, a parcela residencial em zonas urbanas e mais afastadas dos centros das cidades, proporcionando acesso aos serviços de telecomunicações com custo/benefício de maior relevância no suporte de soluções tecnológicas que contribuem para o aumento da produtividade, da competitividade e do crescimento económico dos governos, empresas e das famílias.
No Huambo, a Paratus tem já instalado a rede de fibra óptica na Centralidade do Lossambo desde Agosto de 2021, a primeira centralidade a receber os serviços Maxnet no país. Em carteira, e como parte estratégica de expansão, a Paratus Angola tem programado, proximamente, o reforço e alargamento da sua infra-estrutura na província, o que proporcionará uma melhor experiência de telecomunicações aos seus parceiros da região.
A instalação da rede de fibra óptica na Centralidade da Caála, é parte de um plano mais alargado da Paratus a nível nacional. No total, com este núcleo urbano da Caála “mais de 30 mil habitações em centralidades no país têm ao seu dispor os serviços da Maxnet, e prevemos que até ao final deste ano sejam mais de 50 mil ao longo do país”, contabiliza Francisco Pinto Leite, director-geral da Paratus Angola.
Neste sentido, avança, “a Paratus Angola, segue com o plano de expansão da cobertura nacional e apresenta a Maxnet como um serviço que vem diversificar o seu portfólio, para um segmento totalmente diferente do qual estamos habituados. E como tal, contamos com as entidades locais para a divulgação do serviço, bem com o seu apoio para a constante melhoria, a fim de correspondermos às necessidades da população”.
Ainda segundo Francisco Pinto Leite, a construção de infra-estruturas de telecomunicações por fibra óptica materializa não só a solidificação da nova era digital em Angola, conforme o plano do Executivo, como também maximiza o acesso à internet das comunidades. “Pretendemos continuar a levar serviços de qualidade a toda a população, a fim de contribuir activamente para o aumento da literacia e inclusão digital do país, enquanto reforçamos o nosso objectivo de ligar África e o mundo através de uma rede de excelência” disse.
O serviço Maxnet está presente em mais seis províncias: Luanda, Bié, Cuanza Sul, Namibe, Cabinda e Bengo, com previsão para próximas aberturas na Centralidade Praia Amelia, Namibe e na Centralidade do Lobito, em Benguela.