Web Summit Qatar procura por 100 startups africanas para o evento – saiba como se candidatar

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A Web Summit Qatar anunciou uma colaboração com a The FutureList para trazer a esta edição 100 das mais inovadoras startups africanas de tecnologia em fase inicial, como parte do compromisso do evento em atrair fundadores de regiões sub-representadas para o Médio Oriente e ligá-los a oportunidades e recursos globais.

Previsto para decorrer de 26 a 29 de Fevereiro de 2024, em Doha, a Web Summit Qatar é uma extensão dos eventos Web Summit que vai juntar-se às já conhecidas edições Web Summit Lisboa, Web Summit Rio, Collision em Toronto e RISE em Hong Kong.

A Web Summit Qatar pretende conectar uma nova geração de fundadores do Oriente Médio, África e outras regiões. Espera-se que o evento receba mais de 7.500 participantes, incluindo mais de 600 startups, 300 investidores e vários líderes da indústria tecnológica.

A parceria com a The FutureList inclui a identificação de 100 startups africanas que deverão participar e expor no evento gratuitamente, com alojamento gratuito durante toda a cimeira.

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Cada uma das 100 startups africanas selecionadas pela The FutureList e confirmadas pela equipa do Web Summit Qatar receberá um pacote de benefícios que inclui três passes para eventos de três dias, espaço de exposição de um dia, elegibilidade para activações de startups, branding da empresa nas plataformas Web Summit, acesso exclusivo ao Startup Lounge, uso dos aplicativos Web Summit para networking e agendamento, orientação de um gerente de sucesso de startup e hospedagem gratuita em hotel de 26 a 29 de Fevereiro.

Alguns critérios de elegibilidade incluem:

  • No momento da inscrição: a startup deve, no mínimo, estar lançada e ter o seu site a funcionar – as categorias variam desde empresas em fase inicial de pré-semente até empresas em fase de semente e crescimento;
  • Branding: a startup deve ter uma marca desenvolvida, no mínimo um logotipo EPS;
  • Liderado por produto: a startup deve ter o seu produto ou soluções de software exclusivas ou deve estar a trabalhar nos seus próprios dispositivos de hardware conectados;
  • Independente: as startups devem ser uma empresa independente e não uma subsidiária de organizações maiores;
    Empresas sem serviços: consultorias, agências, desenvolvedores, agências de marketing/publicidade e empresas públicas não serão aceites.

As startups africanas interessadas podem se candidatar ou procurar saber mais sobre o assunto clicando aqui. As candidaturas estão abertas até 15 de Janeiro.

 

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