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Mundial do Qatar: conheça algumas das inovações tecnológicas que estão a fazer diferença nesta edição

O Mundial do Qatar chegou e com ele muitas inovações tecnológicas em torno do futebol foram reveladas. Um dos grandes destaques deste que é o primeiro Mundial a ser realizado no Médio Oriente vai para a nova tecnologia denominada “fora de jogo semi-automático”, que envolve 12 câmaras e vários sensores dentro da bola para facilitar a detecção de lances irregulares, como os três golos que foram nesta terça-feira (22) anulados no jogo entre a Argentina e a Arábia Saudita.

A tecnologia permite que durante o jogo, os atletas sejam observados por 12 câmaras instaladas no topo de dos oito estádios do Mundial. A vigilância é permanente é feita através da marcação de 29 pontos específicos do corpo de cada jogador, isto por cerca de 50 vezes por segundo, permitindo assim determinar a posição exacta dos atletas.

Esta tecnologia já começou a fazer a diferença no Mundial do Qatar. A sua primeira aplicação ocorreu no primeiro encontro que opôs a equipa anfitriã ao Equador, com esta última tendo um golo anulado por fora de jogo determinado com a utilização da nova tecnologia.

“Às vezes a decisão tarda nas jogadas mais difíceis. Queremos limitar o tempo e ser mais precisos, reduzir o erro humano”, explica Pierluigi Collina, líder da Comissão de Árbitros da FIFA.

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É a primeira vez que a tecnologia é utilizada em um campeonato mundial, no entanto não é a primeira vez que é utilizada em grandes competições, a FIFA já a testou tanto na última Taça Árabe como no último Mundial de Clubes. A mesma tecnologia também já foi utilizada este ano pela UEFA na Supertaça Europeia e na Liga dos Campeões.

Mas não é tudo, a bola utilizada neste mundial também traz uma particularidade, ela foi desenvolvida com soluções tecnológicas que visam eliminar a margem mínima de erro, trata-se de um sensor inercial que está instalado dentro da bola capaz de enviar dados 500 vezes por segundo ao Vídeo Árbitro (VAR), para informar com exactidão onde e quando é que cada toque na bola está a acontecer.

No entanto, apesar da inovação, o VAR não passa a ser automático mesmo nesta edição do Mundial, pois a decisão final ainda cabe aos árbitros responsáveis pela videoarbitragem.

 

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