Digital.ao gradua primeiras startups incubadas

Digital.ao gradua primeiras startups incubadas
Sete startups apoiadas pela incubadora Digital.ao foram graduadas na última semana, após mais de dois anos de desenvolvimento de modelos de negócio em áreas como agro-negócio, educação, ensino e comércio digital.
 
Trata-se das startups Agro Leva – que busca ligar os agricultores familiares aos consumidores finais, da Luanda Lunar – voltada à educação espacial, da Buka App – voltada à educação e tecnologia, da Motriz – que aposta na IA para melhorar o atendimento ao cliente, da Solutec – que busca aumentar ensino sobre tecnologia no país através da IA, IoT e robótica, da Yellen Ao – um gateway de pagamentos em ambiente virtual, e da Kudika Digita – voltada ao Marketing Digital.
 
O acto que marcou a validação dos produtos e serviço no mercado, assim como a prontidão operacional independente das startups foi testemunhado pelo secretário de Estado para as Telecomunicações e Tecnologia de Informação, Ângelo Buta João, que, na ocasião, incentivou os jovens a continuarem comprometidos e com a dedicação apresentada durante os mais de dois anos de incubação.
 
O responsável, que discursou na sessão de abertura do evento em representação do ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, recordou que as soluções apresentadas devem beneficiar a sociedade e mostrar que as startups podem resolver problemas reais e criar oportunidades de crescimento para o desenvolvimento.
 
Ângelo Buta João referiu ainda que à medida que as startups evoluem, a estrutura tecnológica que suporta as suas operações também deve transformar-se, pois, referiu, inicialmente uma configuração de TI de pequena escala é suficiente, mas à medida que as bases crescem e os serviços se expandem todos os elementos e ou agentes do ecossistema devem acompanhar a transformação.
 
O evento foi igualmente testemunhado pelo director geral do INFOSI, André Pedro, que na ocasião fez saber que entre as startups graduadas, quatro enquadram-se na categoria residente, sendo as restantes não residentes.
 
Segundo o responsável, as startups não residentes receberam um computador, uma impressora, beneficiarão gratuitamente do domínio .ao por cinco anos, terão os seus dados hospedados no data center do Governo por igual período e terão a participação assegurada no ANGOTIC 2025, que vai celebrar 50 anos de evolução das TIC em Angola.
 
As startups residentes terão os mesmos benefícios, mas receberão adicionalmente uma quantia simbólica de 500 mil kwanzas cedidos a cada uma pelo Fundo de Apoio ao Desenvolvimento das Comunicações (FADCOM).

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