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Hackers portugueses reivindicam ataque a seis instituições públicas incluindo a Assembleia Nacional

Hackers portugueses reivindicam ataque a seis instituições públicas incluindo a Assembleia Nacional
Um grupo hacker português denominado “CyberTeam”, que é liderado pelo pirata informático português conhecido como “Zambrius”, informou este domingo (4) ter acedido aos banco de dados do Ministério das Finanças, da Direcção de Trânsito e Segurança Rodoviária da Polícia Nacional, do Instituto Nacional de Estatística, do Instituto de Telecomunicações e do Instituto Nacional de Fomento da Sociedade de Informação (INFOSI), para além da Assembleia Nacional.
 
Curiosidade, em pleno 2025 a CyberTeam acedeu ao Ministério das Finanças, Direção de Trânsito e Segurança Rodoviária da Polícia Nacional, Instituto Nacional de Estatística, Instituto de Telecomunicações e ao Instituto Público de Prestação de Serviço com Carácter Científico e Desenvolvimento Tecnológico (infosi); qual é o próximo alvo para a CyberTeam brincar um pouco, pode será Unitel?”, lê-se no informe divulgado pelos hackers através do site da Assembleia Nacional angolana.
 

 
O grupo diz ter violado também os bancos de dados da Assembleia Nacional de Cabo Verde “apenas por diversão”. No informe, o grupo se auto-denomina como o “Exército Cibernético da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa HECCPLP”.
 
A Assembleia Nacional, por via dos seus perfis nas redes sociais, já confirmou a intrusão e garante estar a trabalhar para reactivar o site, mas não faz referência sobre os danos resultantes do ataque. Enquanto isso, o site do órgão legislativo encontra-se neste momento em manutenção, apresentando uma tela em branco com a seguinte informação:
Hackers portugueses reivindicam ataque a seis instituições públicas incluindo a Assembleia Nacional

Informação apresentada pelo site da Assembleia Nacional, pelas 9:18 desta segunda-feira, 5 de Maio.

 
Em 2020, o grupo reivindicou 61 ataques cibernéticos contra sites brasileiros, alguns dos quais pertencentes a prefeituras, câmaras, pequenas empresas, escritórios de advocacia e um departamento de trânsito. Na altura, segundo avança diário brasileiro O Estado de S. Paulo, o grupo também reivindicou a invasão de portais electrónicos do Ministério da Saúde brasileiro, o que inviabilizou a correcta divulgação de dados sobre a pandemia de covid-19 no país durante algumas semanas.

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