Ferreira Manuel 
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Angola vai integrar a Inteligência Artificial (IA) na sua agenda de transição digital, num passo visto pelo director do Instituto de Modernização Administrativa (IMA) como incontornável para a agenda de transição digital do país.
Meick Afonso, que falava durante a “Cimeira para a Acção sobre Inteligência Artificial”, realizada em Paris nos dias 10 e 11 de Fevereiro, considera que a implementação de soluções baseadas na IA permitirá maior eficiência dos serviços públicos, promovendo interoperabilidade de dados, e adaptação ao ciclo de vida dos cidadãos e das empresas.
Na ocasião, o director geral do IMA apelou aos países em desenvolvimento a investirem em infra-estruturas digitais robustas para garantir o funcionamento das principais plataformas de IA, tendo reiterado, para tal, a importância da formação de talentos locais, do estabelecimento de parcerias estratégicas com entidades internacionais, bem como da inclusão social e económica como pilares para o sucesso da transição digital.
O encontro, realizado em Paris nos dias 10 e 11 de Fevereiro, reuniu figuras como o ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da República, Adão de Almeida, que representou o Presidente João Lourenço no evento.
Por via das suas redes sociais, Adão de Almeida declarou que Angola precisa acompanhar a evolução da IA, pois “agir mais tarde pode ser muito tarde”.
“A inteligência artificial já é uma realidade. Com humildade, mas com ambição precisamos de acompanhar a sua evolução. Agir mais tarde pode ser muito tarde, declarou.
A inteligência artificial já é uma realidade. Com humildade, mas com ambição precisamos de acompanhar a sua evolução. Agir mais tarde pode ser muito tarde.
Representei o PR João Lourenço na Cimeira para Acção sobre a AI, em Paris. Bom momento! pic.twitter.com/wMMP44n6WL— Adão de Almeida (@AdaodeAlmeidaAO) February 11, 2025
Participaram também do encontro o secretário geral das Nações Unidas, António Guterres, a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von Der Leyen, o Vice-Presidente dos Estados Unidos, JD Vance, e responsáveis das maiores empresas tecnológicas do mundo.
