A Starlink, empresa de internet via satélite de Elon Musk, disponibilizou no seu site, o anúncio de lançamento dos seus serviços em Angola para o segundo trimestre deste ano, com vista a expansão da empresa no mercado africano e materializar a missão de fornecer acesso à Internet para áreas remotas e carentes em todo o mundo.
Apesar deste anúncio por parte da Starlink, tal como aconteceu com os países onde já se encontram disponíveis os seus serviços, a Starlink deverá aguardar pela aprovação (actual condição da Nigéria) do órgão regulador, que para o caso de Angola é o Instituto Angolano das Comunicações (INACOM).
A empresa usa satélites para fornecer internet de banda larga em todo o mundo, assim como o sistema de posicionamento global (GPS) e dados de localização para telefones móveis em todo o planeta. Ao contrário do GPS, requer milhares de satélites para que o serviço funcione sem quedas na cobertura.
“O serviço de alta velocidade e baixa latência da Starlink é possível por meio da maior constelação mundial de satélites altamente avançados operando em uma órbita baixa ao redor da Terra”, lê-se no site da empresa.
Tal como acontece em outros mercados, espera-se que a Starlink tenha em Angola preferências por clientes corporativos para compra de internet de alta velocidade. No final do ano passado, a Starlink disse que os seus clientes nos Estados Unidos da América esperavam por velocidades entre 20 a 100 megabits por segundo (Mbps) nos seus planos de internet fixa, enquanto para clientes empresariais, os números de expectativa realista dobram para 40-220 Mbps.
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