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A chegada ao Huambo marca a continuação da missão da Heetch no quadro da mobilidade urbana em Angola, missão essa que a empresa espera que seja tão bem-sucedida como as anteriores.
Em um comunicado dirigido a nossa redacção, o director geral da Heetch, Álvaro de Veciana, comenta com emoção o início das operações no planalto central e disse esperar que os habitantes da província retribuam a aposta feita pela empresa em escolher o Huambo, baixando o aplicativo afecto ao serviço e tornado-o parte do seu quotidiano.
“Estamos bastante entusiasmados com a abertura de mais uma cidade neste país que tão bem nos acolheu. Posso afirmar que já começamos bem, fomos recebidos de forma hospitaleira, e já constatamos haver interesse pelo serviço que oferecemos. Ouvimos o chamado do Huambo e agora que chegamos, esperamos que os habitantes desta linda cidade retribuam a nossa aposta descarregando o aplicativo e tornando-o parte do seu quotidiano,” disse o director.
A Heetch começou a operar em Luanda no auge da pandemia da covid-19, no fim de 2020, mas conseguiu crescer em poucos anos e é hoje já uma alternativa de mobilidade para milhares de angolanos, que têm neste tipo de negócio uma fonte alternativa de rendimento, e em muitos casos até a sua única forma de sustento. Em Luanda, primeira cidade a receber o serviço, a Heetch já ultrapassou a fasquia das 6 milhões de corridas.
Após estabelecer-se como empresa de transporte por aplicativo em Luanda, Benguela e Huíla, a Heetch passa agora a estar disponível também na província do Huambo, com o anúncio oficial do início das actividades naquela circunscrição do país no passado dia 17 de Junho.
A chegada ao Huambo marca a continuação da missão da Heetch no quadro da mobilidade urbana em Angola, missão essa que a empresa espera que seja tão bem-sucedida como as anteriores.
Em um comunicado dirigido a nossa redacção, o director geral da Heetch, Álvaro de Veciana, comenta com emoção o início das operações no planalto central e disse esperar que os habitantes da província retribuam a aposta feita pela empresa em escolher o Huambo, baixando o aplicativo afecto ao serviço e tornado-o parte do seu quotidiano.
“Estamos bastante entusiasmados com a abertura de mais uma cidade neste país que tão bem nos acolheu. Posso afirmar que já começamos bem, fomos recebidos de forma hospitaleira, e já constatamos haver interesse pelo serviço que oferecemos. Ouvimos o chamado do Huambo e agora que chegamos, esperamos que os habitantes desta linda cidade retribuam a nossa aposta descarregando o aplicativo e tornando-o parte do seu quotidiano,” disse o director.
A Heetch começou a operar em Luanda no auge da pandemia da covid-19, no fim de 2020, mas conseguiu crescer em poucos anos e é hoje já uma alternativa de mobilidade para milhares de angolanos, que têm neste tipo de negócio uma fonte alternativa de rendimento, e em muitos casos até a sua única forma de sustento. Em Luanda, primeira cidade a receber o serviço, a Heetch já ultrapassou a fasquia das 6 milhões de corridas.