HackerLock: segurança da informação em tempos de ataques cibernéticos

Relatório aponta Angola como país de alto risco em matéria de ameaças cibernéticas

Com a crescente onda de ataques que têm ocorrido ao redor do mundo, fruto da dependência dos sistemas de informação e comunicação, o investimento em segurança de informação para a protecção dos dados tornou-se uma prioridade para empresas, governos e indivíduos. Estes ataques representam uma ameaça constante em sofisticação e potencial dano.

As notícias que dão conta de que o grupo hacker BlackCat, especializado em ataques de ransomware, reinvidica ataque cibernético à ENDE e ao Grupo Cosal, apesar destas empresas não se terem pronunciado à respeito, a ser verdade, deve ser um motivo de preocupação para as demais empresas angolanas.  Motivos para estarem atentas aos novos desafios do mercado, como a competitividade e os riscos de ataques cibernéticos, quando os activos da empresa e suas informações são cobiçados pelo mercado negro e/ou pelos concorrentes.

A informação como sendo um activo valioso para qualquer organização ou indivíduo, ela pode incluir dados pessoais, financeiros, comerciais, segredos industriais, informações governamentais e muito mais. Assim como a ENDE e a COSAL viram os seus dados e os dos seus clientes expostos para milhares de pessoas, qualquer organização que não esteja comprometida com a segurança de informação, pode ter a experiência amarga deste fim – perdas financeiras, danos à reputação, roubos de identidade e até mesmo ameaças à segurança nacional.

Imagino que, a confiança dos clientes (que foram expostos) destas duas empresas tenha sido posta à prova,  pois a falta de segurança da informação pode abalar a confiança, resultando na perda de clientes e parceiros de negócios.

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Como a HackerLock pode ajudar a fortalecer a segurança de informação numa organização?

As organizações devem criar estratégias sólidas para prevenção e mitigação de ataques como estes que supostamente aconteceram com a ENDE e a COSAL, contando com o suporte de parceiros como a HackerLock, que possui um software (Proof of Vulnerability) que procura vulnerabilidades como se fosse um atacante. Depois de identificar estes pontos vulneráveis nas aplicações/infra-estruturas organizacionais, o software reporta-os às organizações para que tomem medidas e fechem essas possíveis vias de ataque.

E claro, como parte de uma solução preventiva, a educação, a conscientização e a implementação de práticas de segurança robustas são cruciais para proteger os activos de informação valiosas em um ambiente cada vez mais complexo e interconectado.

 

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